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Escadas para a sua área externa. Vale a pena ver as opções lindas que separamos prá você.

Coloque em seu projeto, escadas lindas e criativas. Elas dão ao corpo do design uma deliciosa e incrível personalidade.

Abaixo, escolha uma que valorize o seu lugar. Idéias para estudar e implantar em seu espaço com seu jeito de viver. 



 

 

Se você tem espaço, construa uma linda escada como essa.

Notou que está encravada num talude que une dois planos? Um alto e outro baixo.

A escavação na grama a coloca num local de destaque, onde os canteiros se sobressaem em todos os degraus. E há espaço para muitas flores e forrações nos canteiros de cada degrau, e podem abrigar várias espécies de flores e inúmeros tipos de plantas.
As pedras, em formatos irregulares, formam os degraus, sempre em curvas. 

A largura e altura dos degraus dependem do tamanho e da declividade do terreno.



 

Para idealizar e construir qualquer uma das escadas expostas, nos envie um e-mail ou zap:

email: vidalmauro@gmail.com
zap: 62 98135 3015

 


 
 


 

Como podar Rosas

Quando podar uma rosa
Você pode fazê-lo em diferentes momentos do ano. Esta tarefa deve ser feita 2 vezes por ano: uma vez no final do verão e outra quando terminar o inverno, uma poda que tem relação direta com o rejuvenescimento e vitalidade para o seguinte florescimento. A roseira deve ser podada pelo menos uma vez por ano, mas também pode ser podada várias vezes. Em regiões com um clima ameno, a poda pode ser feita antes da hora.

Como podar uma rosa
Ao podar uma rosa, devemos tirar os brotos secundários e a parte morta, ou seja, todos aqueles galhos que não são saudáveis ou que não produzam flores. Você também deve eliminar as flores secas e frutos, que além de dar um mau aspecto à roseira, consumem sua energia. Devemos conservar sempre os galhos jovens e aqueles com pontas, ou seja, aqueles de onde podem sair novas rosas.


Porque é necessário podar as roseiras?
Uma poda adequada tem numerosos efeitos positivos. Por um lado, rejuvenesce a planta, estimula o seu crescimento e aumenta a sua resistência. O espaço que fica livre permite que a roseira receba a luz e o ar necessários para lançar novos rebentos. Para além disso, após uma poda não tardam a nascer novas flores, dado que a roseira não tem de investir a sua energia nos frutos.


O que é preciso para podar uma rosa
Para podar, a ferramenta indispensável é a tesoura, mas dependendo do tipo de poda, espécie de planta e tamanho, a tesoura necessária irá variar. Além disso é muito recomendável usar uma luva para pegar os galhos da roseira e assim não nos machucarmos. Use tesouras de poda compatíveis com a espessura dos galhos, que tenham lâminas afiadas e estejam bem limpas – ferramenta cega e enferrujada “mastiga” o ramo, ferindo a roseira e atraindo doenças. Faça a poda num dia fresco, de preferência de manhãzinha, cortando sempre na diagonal, perto de uma gema.. É muito importante que as tesouras estejam em bom estado e que o corte feito seja oblíquo. Você pode ver na imagem qual dos três tipos de corte é o correto para podar: é aquele sinalizado pela seta vermelha


Qual é a técnica para podar uma rosa
A rosa em forma de arbusto deve ser podada sempre em forma de copo, erradicando os galhos centrais e aqueles que possam prejudicar outros mais fortes. Se os galhos forem pequenos (como um lápis) deixe três nós, e se forem mais grossos, deixe seis. Vamos podar sempre em uma gema virada para fora. Na imagem você pode ver uma poda em forma de copo.


Roseiras trepadeiras
As roseiras trepadeiras e enredadeiras possuem algumas particularidades, precisam de uma poda que dê a forma desejada à rosa. No caso das roseiras trepadoras com várias florações, a norma básica é podar os rebentos murchos no verão. Para conseguir uma floração praticamente ininterrupta corte a inflorescência a 5 mm acima da segunda folha de cinco pétalas a contar desde a base. Posteriormente, é só manter o equilíbrio dos galhos e eliminar os brotos secundários e galhos entrecruzados. Devemos tentar que os brotos cresçam da forma mais horizontal possível.

Eliminar os chupões
O que são, exatamente, os chupões? Reconhecerá os chupões pela sua cor verde clara e um maior número de espinhos. Crescem a partir da madeira situada por baixo do ponto onde foi feito o enxerto. Ocasionalmente, os chupões podem brotar do porta-enxerto (sob a terra). Elimine estes chupões. Caso contrário corre-se o risco de que a roseira enxertada morra pois, os chupões que crescem sob a terra roubam-lhe nutrientes e força para crescer. Para o fazer, ponha a descoberto os chupões e corte-os o mais perto possível da inserção.


Alguns conselhos úteis:
Para favorecer um corte limpo e para evitar as infeções da planta utilize sempre tesouras afiadas para podar roseiras. 
Corte os rebentos na diagonal para que a água possa fluir. Este procedimento impede que a água permaneça na ferida e provoque danos.
Tenha atenção para que o corte seja sempre feito por cima de um botão e que fique voltado para fora.

Descobertas três novas e raras espécies de bromélias no Brasil



Foram necessários quase cinco anos para que os pesquisadores brasileiros conseguissem entender bem as espécies de bromélias que já haviam sido descritas anteriormente e chegar à conclusão que existiam três novas para a Ciência, totalizando oito espécies de Fosterella no país.

“As novas espécies são bem raras e pouco coletadas no Brasil. Isto porque elas ocorrem em ambientes muito específicos”, conta a bióloga e botânica Rafaela Campostrini Forzza, uma das envolvidas na descoberta.
Ao lado de Elton Leme, Heidemarie Halbritter e Otávio Ribeiro, ela assina o artigo científico sobre o achado, publicado recentemente no jornal Phytotaxa, fruto do trabalho de catalogação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro
“Todas as três novas espécies são nativas e endêmicas do Brasil”, explicou Rafaela ao Conexão Planeta. “O gênero tem outras espécies que ocorrem fora daqui, especialmente nos Andes. Elas precisam de ambientes sombreados e úmidos, e ainda paredões rochosos, pois são rupícolas”. 
Duas delas foram observadas em Unidades de Conservação (UCs). No Parque Nacional da Bodoquena (Mato Grosso do Sul) foi registrada a presença da Fosterella bodoquenensis e na Chapada dos Guimarães (Mato Grosso) a Fosterella lilliputiana.



A espécie encontrada no Parque Nacional da Bodoquena
“Uma das mais inusitadas descobertas foi a Fosterella atlântica, em Matutina, Minas Gerais, fora de UC, mas muito distante da ocorrência conhecida para o gênero, que está concentrado, quanto à diversidade de espécies, na Bolívia e regiões vizinhas”, destaca o botânico Elton Leme.  
A mais rara delas: a Fosterella atlântica


Para os pesquisadores, ainda há muito trabalho na catalogação da biodiversidade do país. O Brasil descreve, em média, 250 novas espécies de plantas por ano.
“Somos o país que abriga o maior número de espécies de Bromeliaceae do mundo, cerca de 1/3 da diversidade total da família. São 1.344 espécies no Brasil, das quais 1.179 só ocorrem no nosso território e muitas delas constam na lista de espécies ameaçadas de extinção, alerta Rafaela.


A bromélia achada na Chapada dos Guimarães

Por isso mesmo, se faz ainda mais importante a existência e a preservação de Unidades de Conservação, habitat de uma biodiversidade única e muitas vezes, ainda desconhecida.  

Suzana Camargo

Fotos: Elton Leme

Decoração com gaiolas

Compre ou adquira com os amigos, gaiolas para pássaros.
Pesquisando, dá para conseguir modelos incríveis.

Limpe com cuidado, conserte algum defeito e pinte. A cor você escolhe: pode ser branca, rosa pink, ou envelhecida com tons dourados. Crie... Bote a imaginação para funcionar.


Aqui, o composto foi trabalhado com
várias mudas de suculentas.

Com criatividade e bom gosto, você  pode desenvolver inúmeras idéias.











Vocês já perceberam que as suculentas são ideais para um design bonito, criativo e perfeito para as gaiolas pois não precisam de manutenção complicada. Estão sempre ali! Não necessitam de muita água e o visual é incrível...





Notaram o quanto é importante o design da gaiola?








Você "pode" enriquecer a decoração da sua casa com detalhes como os das gaiolas da foto.
Existem casas do ramo que vendem acessórios e elementos decorativos, como essas gaiolas. Basta pesquisar, perguntar, bisbilhotar a internet... O design fica por conta da sua criatividade e bom gosto.

É importante você participar de emoções assim: Com as próprias mãos, criar elementos que embelezam e dão calor à sua casa. A seu mundo.

Flores... Vejam o quanto ficou bonito
esse arranjo. Um só tipo de flores, ramificadas,
extrapolando o espaço,
e invadindo por entre as grades da gaiola.


  
 Neste, o arranjo foi montado com adereços,
flores e acessórios artificiais.

Restaurar florestas e ecossistemas pode ser a solução natural para combater as mudanças climáticas




Foto: domínio público/pixabay
“O mundo enfrenta duas crises existenciais, que progridem a uma velocidade terrível: os colapsos climático e o ecológico. Nenhum dos dois está sendo tratado com a urgência necessária para impedir que nossos sistemas de suporte à vida também sucumbam. Estamos escrevendo para defender uma abordagem vibrante, mas negligenciada, para evitar o caos climático, ao mesmo tempo que defendemos o mundo dos seres vivos: soluções naturais para o clima. Isso significa retirar dióxido de carbono do ar, protegendo e restaurando os ecossistemas”.
Esse é o primeiro parágrafo de uma carta assinada por algumas das mais importantes vozes da atualidade que lutam por ações imediatas para combater os efeitos do aquecimento global. Entre elas estão as escritoras Naomi Klein e Margaret Atwood, a jovem ativista sueca Greta Thunberg, os professores e cientistas Michael Mann e Simon Lewis, o músico Brian Eno, dentre outros.
texto que foi publicado recentemente no jornal britânico The Guardian defende que “… ao restaurar e restabelecer florestas, mangues, restingas e outros ecossistemas essenciais, grandes quantidades de carbono podem ser removidas do ar e armazenadas. Ao mesmo tempo, a proteção e a restauração desses ecossistemas podem ajudar a minimizar a sexta grande extinção e aumentar a resiliência das populações locais contra o desastre climático. Defender o mundo vivo e defender o clima são, em muitos casos, o mesmo. Este potencial até agora tem sido largamente negligenciado”.

sexta grande extinção a que os ativistas se referem é o momento que estamos vivendo, segundo muitos cientistas. Para eles, esta é uma nova onda de extinção em massa de espécies no planeta. “É um desastre em escala global provocado pelo homem”, alertou no ano passado o naturalista britânico, David Attenborough. “Nossa maior ameaça em milhares de anos: as mudanças climáticas. Se não agirmos, o colapso de nossa civilização e a extinção de grande parte do mundo natural despontam no horizonte.
Mais de 26 mil espécies de animais e plantas correm o risco de desaparecer. Sumir. Deixar de existir. Como se nunca tivessem estado na Terra.
Em um levantamento divulgado em julho de 2018, que noticiamos neste outro post, das 93.577 espécies registradas pela Lista Vermelha, da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês), 26.197 sofriam ameaça de serem extintas.
E não são apenas os grandes animais que estão em risco. Répteis, besouros e insetos nos quatro cantos do mundo podem sucumbir à caça, ao desmatamento, à perda de habitat e às mudanças climáticas, o que será um impacto brutal para o equilíbrio de biomas e da vida humana.
É por esta razão que esses 23 ativistas assinam a carta pública, clamando por medidas imediatas:
“Pedimos aos governos que apoiem soluções naturais para o clima com um programa urgente de pesquisa, financiamento e compromisso político. É essencial que trabalhem com a orientação e consentimento livre e prévio dos povos indígenas e das comunidades locais.

Esta abordagem não deve ser utilizada como substituta da descarbonização rápida e abrangente das economias industriais. Um programa comprometido e bem financiado para lidar com todas as causas do caos climático, incluindo soluções naturais para o clima, poderá nos ajudar a manter o aquecimento do planeta abaixo de 1,5ºC. Pedimos que ele seja implantado com a urgência que essas crises exigem”.




10 ERROS QUE VOCÊ COMETE COM AS SUAS ORQUÍDEAS



Se você prestar mais atenção às plantas e colocar em prática os cuidados certos, elas podem se manter sempre vistosas e saudáveis. E para isso, nem é preciso abusar dos produtos químicos!


Conheça algumas falhas comuns e saiba como reverter a situação. As dicas são da consultora Elza Kawagoe e de Claudia Regina, do Ateliê La Calle Florida. Se você se reconhece nas situações abaixo, é hora de mudar e recuperar suas plantas.



1 Cultivá-las em vasos de plástico. Prefira os vasos de barro, que são porosos e drenam melhor a água. Isso evita o apodrecimento das raízes.

2 Permitir que elas extrapolem o limite do vaso. 
O ideal é mantê-las dois dedos para dentro da superfície.

3 Trocá-las de vaso sem reparar de que lado surgem os novos brotos. 
Chamados de “parte da frente” da orquídea, os brotos devem ficar livres, nunca encostados na parede.

4 Esquecer de acrescentar nó de pinho ou placas de madeira à planta.
 Além de decorar o vaso, os substratos conservam a água por mais tempo.




5 Não esterilizar a tesoura ou faca antes de podá-las.
 Para essa operação, utilize um maçarico portátil ou a própria chama do fogão. Mas atenção: espere o instrumento esfriar antes de usá-lo. Esterilize novamente antes de manipular outra planta, para evitar transmissão de doenças.


6 Não passar um cicatrizante após a poda. 
Neste caso, utilize canela em pó que é um cicatrizante natural.

7 Ignorar as manchas na folhagem.
 Elas podem indicar que a planta tenha sido atacada por uma praga. A dica é usar detergente líquido diluído em água. Lave bem todas as folhas e raízes e borrife a concentração nas folhas. Se a infestação for grande, passe o sabão puro, sem diluir. Depois, deixe a orquídea por 24 horas na sombra, lave e replante.


8 Usar o mesmo vaso depois de eliminar pragas. 
O ideal é trocar o recipiente por um novo. Caso não seja possível, lave-o bem com cloro e finalize com detergente neutro, enxaguando antes de replantar sua orquídea.



9 Não reparar na coloração da folhagem. 
Se estiver muito escura, é sinal de carência de luz. Nesse caso, troque a orquídea de lugar.

10 Não identificar as orquídeas com plaquinhas.
 Além do nome da espécie, anote o período de sua última floração.



Apaixonada por Orquídeas


Marinez Alves

Objetiva e perspicaz. É natural, não artificial, meiga como toda flor da natureza.Uma mulher confiante que garante que se garante no que faz.e no que é. Tem uma personalidade forte, tem garra e luta sempre pelos seus ideais.

Com uma câmera na mão, espalha beleza por todos os lados. Orquídeas lindas, trazendo cada uma em seu bojo, a personalidade dessa mulher encantadora.

Vejam agora, uma mostra que recolhi. Fotos lindas das suas orquídeas a mim enviadas, delicadas por natureza.