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Veneno natural para as plantas
Caldas de fumo e sabão, bordalesa e sulfocálcica, emulsão de óleo, macerado de urtiga e outras receitas naturais são muito utilizadas na agricultura orgânica para combater pragas e são eficientes também no jardim.
A calda bordalesa é um fungicida eficaz e controla manchas nas folhagens; a calda de fumo é um bom inseticida e ainda ajuda a combater as lagartas; a calda sulfo cálcica é indicada no combate a ácaros e ferrugem; a emulsão de óleo é usada contra cochonilhas, o macerado de urtiga espanta pulgões e o chá de angico combate as lagartas. Experimente e mantenha suas plantas livres dos venenos.
A calda bordalesa é utilizada para tratar plantas atacadas por fungos. Veja aqui, a receita básica para prepará-la:
Ingredientes:
1 saco de pano;
200g de sulfato de cobre;
200g de cal virgem e 20 litros de água.
Modo de fazer:
Com o saco de pano prepare um sachê com o sulfato de cobre. Mergulhe o sachê em 18 de litros de água por 3 ou 4 horas até que o sulfato dissolva. À parte, misture a cal em 2 litros de água e despeje na solução preparada com o sulfato dissolvido. Mexa bem.
Antes de usar a calda bordalesa, faça um teste de acidez: mergulhe uma lâmina de ferro no preparado. Se ela escurecer, não aplique ainda a calda na planta. Acrescente um pouco mais de cal e faça o teste novamente. Caso a lâmina continue saindo manchada, adicione mais cal até que a lâmina não saia sem escurecer.
A calda bordalesa deve ser usada no máximo até o terceiro dia após o preparo. Em plantas pequenas ou em fase de brotação, não recomenda-se aplicar em concentração forte.
1 saco de pano;
200g de sulfato de cobre;
200g de cal virgem e 20 litros de água.
Modo de fazer:
Com o saco de pano prepare um sachê com o sulfato de cobre. Mergulhe o sachê em 18 de litros de água por 3 ou 4 horas até que o sulfato dissolva. À parte, misture a cal em 2 litros de água e despeje na solução preparada com o sulfato dissolvido. Mexa bem.
Antes de usar a calda bordalesa, faça um teste de acidez: mergulhe uma lâmina de ferro no preparado. Se ela escurecer, não aplique ainda a calda na planta. Acrescente um pouco mais de cal e faça o teste novamente. Caso a lâmina continue saindo manchada, adicione mais cal até que a lâmina não saia sem escurecer.
A calda bordalesa deve ser usada no máximo até o terceiro dia após o preparo. Em plantas pequenas ou em fase de brotação, não recomenda-se aplicar em concentração forte.
Ingredientes:
10 cm de fumo de rolo
50 g de sabão de coco ou neutro
1 litro de água
10 cm de fumo de rolo
50 g de sabão de coco ou neutro
1 litro de água
Modo de fazer:
Pique o fumo e o sabão em pedaços, junte a água e misture bem. Deixe curtir por cerca de 24 horas. Coe e pulverize as plantas atacadas.
Pique o fumo e o sabão em pedaços, junte a água e misture bem. Deixe curtir por cerca de 24 horas. Coe e pulverize as plantas atacadas.
Ingredientes:
100 ml de solução sulfocálcica
(encontrada em lojas de produtos agropecuários)
10 litros de água
100 ml de solução sulfocálcica
(encontrada em lojas de produtos agropecuários)
10 litros de água
Modo de fazer:
Misture bem e pulverize as plantas atacadas uma vez a cada 15 dias. Em época de chuvas, deve-se aplicar uma vez por semana.
Misture bem e pulverize as plantas atacadas uma vez a cada 15 dias. Em época de chuvas, deve-se aplicar uma vez por semana.
Ingredientes:
2 litros de água
1 kg de sabão comum (em pedra ou líquido)
8 litros de óleo mineral
1 kg de sabão comum (em pedra ou líquido)
8 litros de óleo mineral
Modo de fazer:
Pique o sabão (se for em pedra), misture com o óleo e a água e leve ao fogo, mexendo sempre, até que levante fervura. A mistura vai adquirir a consistência de uma pasta. Guarde em um pote bem tampado e na hora da aplicação, dissolva cerca de 50g pasta em água morna e dilua tudo em 3 litros de água.
Pique o sabão (se for em pedra), misture com o óleo e a água e leve ao fogo, mexendo sempre, até que levante fervura. A mistura vai adquirir a consistência de uma pasta. Guarde em um pote bem tampado e na hora da aplicação, dissolva cerca de 50g pasta em água morna e dilua tudo em 3 litros de água.
Ingredientes:
11 litros de água
100 g de folhas frescas de urtiga (use luvas para manusear a planta, pois ela causa irritações na pele).
11 litros de água
100 g de folhas frescas de urtiga (use luvas para manusear a planta, pois ela causa irritações na pele).
Modo de fazer:
Misture as folhas de urtiga em um litro de água. Deixe a infusão agir por 3 dias, mantendo-a em um local seco e à meia-sombra. Coe e dilua o extrato em 10 litros de água. Este preparado pode ser armazenado por alguns dias (em local seco e arejado) para pulverizações preventivas nas plantas a cada 15 dias.
Misture as folhas de urtiga em um litro de água. Deixe a infusão agir por 3 dias, mantendo-a em um local seco e à meia-sombra. Coe e dilua o extrato em 10 litros de água. Este preparado pode ser armazenado por alguns dias (em local seco e arejado) para pulverizações preventivas nas plantas a cada 15 dias.
Ingredientes:
100 g de folhas de angico
1 litro de água
100 g de folhas de angico
1 litro de água
Modo de fazer:
Coloque as folhas de angico de molho na água por cerca de 10 dias, misturando diariamente. Coe o chá e guarde em uma garrafa tampada. Quando for utilizar em pulverizações, dilua uma parte do extrato em 10 partes de água.
Coloque as folhas de angico de molho na água por cerca de 10 dias, misturando diariamente. Coe o chá e guarde em uma garrafa tampada. Quando for utilizar em pulverizações, dilua uma parte do extrato em 10 partes de água.
Calçando a saída da água...
Quem não gosta de passarinhos?
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Veja algumas idéias simples, mas interessantes, prá você trazer e manter os passarinhos próximos à sua casa: |
Aqui, utilize dois pratinhos e um vasinho de plástico ou cerâmica. |
Gostaram da idéia? Um luxo, não? |
Com um tênis ou sapato velho você conquista, com certeza, o casal de passarinhos... |
Um comedouro, feito com garrafas pet e colheres de pau. |
Velhas janelas...
Está na moda...
Reserve um cantinho ou uma lateral da sua casa e trabalhe, envelhecendo toda a parede ou só o pedacinho onde vai ser fixada a janela.
Agora, Vá a um loja de demolição e escolha uma velha janela. Limpe e remova toda a sujeira e partes podres. Pinte do jeito que gosta. Crie, bote a alma para tornar bonita a ideia que tem em mente. Uma que se identifique com você. Incruste-a na parede e depois, plante mudas de flores ou o que quiser.
Olhe as idéias que aqui estão expostas para se orientar.
Um luxo,,,
Burle Marx
Para o amigo inglês Laurence Fleming, autor do livro Roberto Burle Marx, um retrato, o paisagista era a cara do físico Albert Einstein. Quem vê a fotografia do homem de fartos cabelos grisalhos, de bigode e óculos não tarda a compará-lo ao escritor baiano Jorge Amado. Mesmo que as aparências enganem, o certo é que, para quem o conheceu pessoalmente, era um homem de personalidade forte, comunicativo, ao mesmo tempo alegre e sério. Considerado o “pai do paisagismo moderno”, foi ainda desenhista, pintor, tapeceiro, ceramista, escultor e pesquisador, entre outras atividades.
Burle Marx nasceu em São Paulo, em 4 de agosto de 1909. Era o quarto filho da pernambucana Cecília Burle, exímia pianista, e do alemão Wilhelm Marx, dono de um curtume, homem culto, amante da música erudita e da literatura européia.
Desde cedo, o menino demonstrou afeto pelos jardins, ao acompanhar Cecília no trato diário de rosas, begônias, antúrios e outras flores dos canteiros da casa. Em 1913, a família se mudou para o Rio de Janeiro. De 1928 a 1929, ele estudou pintura na Alemanha, tendo sido freqüentador assíduo do Jardim Botânico de Berlim, onde descobriu, nas estufas, a flora brasileira.
Em 1949, com a compra do sítio de 365 mil metros quadrados em Barra de Guaratiba - em 1985, propriedade e acervo foram doados ao governo federal -, Burle Marx organizou uma grande coleção de plantas. Em 1955, fundou a empresa Burle Marx & Cia. Ltda., que cuida de todo o seu legado (projetos paisagísticos), e é dirigida pelo ex-sócio e amigo de quase 30 anos, o arquiteto Haruyoshi Ono. Marx morreu em 4 de junho de 1994, no Rio, vítima de câncer no estômago.
Entre seus principais projetos paisagísticos estão o do Parque do Ibirapuera (SP), o do Museu de Arte Moderna (RJ), o Eixo Monumental de Brasília (DF), o Aterro do Flamengo (RJ), o projeto da Embaixada do Brasil em Washington (EUA) e muitos outros.
Que tal aproveitar aquelas velhas cadeiras?
Vamos! Comece a desenvolver a sua criatividade; o seu interesse e a sua visão voltada para usufruir o belo, o diferente e a mágica das infinitas possibilidades que existem em suas mãos.
A Rosa do deserto pode florar o ano inteiro. Veja como:
As rosas-do-deserto (Adenium obesum), podem manter-se floridas durante o ano todo. No entanto, em regiões de clima temperado pode acontecer de perderem as folhas e entrarem em dormência durante o inverno. Mas isto só acontece durante uns dois meses, quando a temperatura estiver realmente baixa. Já em regiões de clima tropical, elas vão te dar flores o ano todo.
É possível incentivar a floração das rosas-do-deserto com duas técnicas:
poda drástica e adubação.
Deverão ser eliminadas as folhas, para incentivar novas brotações, pois a planta vai entender que precisa das folhas para respirar e fazer a fotossíntese. Aproveite esta poda, para dar formato à sua planta. Como por exemplo: uma copa mais arredondada, achatada, em extratos, enfim, você dá a planta o formato que desejar. Depois desta poda, virão as novas brotações, e logo em seguida vão aparecer os primeiros botões florais.
Você pode também aproveitar os ramos desta poda para fazer mais mudas por estaquia. Com a propagação por estacas, você terá mais plantas e mais flores, de uma forma bem mais rápida. Isso, porque a estaquia é um método de propagação vegetativa, que utiliza partes de indivíduos já adultos, comparando-se com a propagação por sementes.
Utilize sempre tesouras ou facas afiados e preferencialmente esterilizadas entre cada planta. Faça cortes precisos e limpos, sem mastigar os ramos e de forma a evitar o acúmulo de água no ponto do corte. Depois dos galhos podados, passe um pouco de canela em pó no local. A canela em pó age como um fungicida natural. Com a prática e os devidos cuidados na poda, basta secar o local do corte e nem é necessário passar nada, pois por se tratar de uma suculenta, a rosa-do-deserto cicatriza rapidamente.
Coloque a planta podada longe do sol direto, podendo até ser levada para o interior da casa. Depois de três a quatro dias, coloque a planta para receber o sol da manhã, e quando notar as brotações pode colocá-la no sol pleno. Elas gostam do sol. Logo após a formação dos novos ramos, a planta começará a florir e, dependendo dos cuidados e temperatura, continuarão floridas por muito tempo.
A outra maneira usada para incentivar as floradas é através da adubação. Os principais nutrientes para que sua plante nunca deixe de florir são, por ordem de importância, potássio, cálcio e fósforo. O nutriente que deverá ser usado na menor quantidade é o nitrogênio, pois ele estimula o crescimento vegetativo da planta, tornando-a muito alta e com ramos delgados e compridos, não dando a planta aquela forma característica, tão bonita e compacta.
Use cascas de bananas, farinha de ossos e farinha de casca de ovos. Além, é claro, do composto orgânico. Todas estas estas adubações deverão ser sempre seguidas de uma rega. Mas tenha em mente que as rosas-do-deserto não suportam o excesso de água. Faça estas adubações sugeridas quando o substrato estiver seco, e após as adubações uma rega sem excessos.
Tomando todos estes cuidados, você terá um bela planta com flores, praticamente o ano todo.
Existe algo mais recompensador?
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