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Musgos


Prepare o local do plantio. Se vai fazê-lo na terra, apanhe um ancinho e are a terra para afofá-la. Faça isso até que seja possível apanhar punhados de terra bem solta. Teste o pH do solo e faça as mudanças necessárias: o musgo prefere solo ácido, de pH entre 5,0 e 5,5. Remova da terra quaisquer plantas ou ervas daninhas.

 



Selecione o lugar ideal. Embora não seja uma planta exigente, há circunstâncias ideais sob as quais o musgo pode ser plantado. Ele prefere ambientes úmidos e luz solar indireta (e até uma ligeira penumbra). É ótimo para cobrir a terra sob árvores altas e outras plantas.
os musgos geralmente crescem em regiões úmidas e abrigadas da luz (como interior de florestas ou próximas de rios), pois não possuem estruturas para evitar de forma eficiente a perda de água por transpiração.
Por não apresentarem um sistema vascular, a água e outras substâncias (como os produtos da fotossíntese) passam de célula a célula até atingir a planta toda. Esse é um processo lento, por isso os musgos acabam sendo plantas de porte pequeno.
Os musgos são plantas pequenas e sem sementes que normalmente se desenvolvem em locais úmidos e sombreados. Existem mais de 10 mil espécies, ou tipos, de musgo no mundo inteiro. Eles pertencem ao grupo de plantas chamadas briófitas.


Musgos são plantas que brotam de esporos, não de sementes. Prosperam nos climas temperados do mundo. Embora cresça em solo úmido, o musgo também se propaga em qualquer superfície rígida, e é comumente visto em cascas de árvores, pedras e outras áreas duras. Por tudo isso, é ideal para quem quer dar ao jardim um exuberante toque de verde, e também uma ótima alternativa à grama para cobrir o solo.


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Escolha um tipo de musgo. Planta incrivelmente diversificada, a forragem verde que se conhece por musgo possui inúmeras variedades. Há dois tipos principais: pleurocárpicos e acrocárpicos. O primeiro cresce rente ao solo e espalha-se horizontalmente com grande velocidade. O segundo cresce majoritariamente em torrões, e ganha altura e espessura antes de aumentar em área.

Nenhum musgo gera flores. Às vezes, ele forma pequenos talos com pontas alargadas que contêm esporos, com os quais se reproduz. Essas estruturas chamam-se esporângios.

Para cobrir grandes espaços — como um quintal — com musgo, use uma mistura de pleurocárpicos e acrocárpicos.

Providencie o musgo num viveiro de plantas. Se você quer algumas recomendações a respeito do melhor tipo de musgo para o seu jardim, ou simplesmente poder escolher entre uma gama maior de variedades, vá ao viveiro de plantas local e providencie as plântulas. Como algumas variedades da planta são compatíveis entre si, não tenha medo de misturá-las.

Se você gostaria de poder comprar muitas variedades de musgo, mas não vive próximo a um viveiro, pode encomendá-las via internet.

Leia no rótulo a taxa de crescimento do tipo de musgo que você comprou. Há alguns musgos que crescem incrivelmente rápido, e que, portanto, não têm de ser adquiridos em quantidades tão grandes quanto outros de crescimento mais lento.

Providencie a plântula de musgo de um jardim ou um bosque. Se você não tem preferência por cultivar um tipo específico de musgo ou quer ser econômico, tente apanhá-lo da natureza. Basta usar uma pá para arrancar do solo ou da casca de uma árvore um torrão de musgo. Tente apanhar também um pouco do material ou do solo a que ele se aderiu para mantê-lo vivo e transportá-lo com facilidade.

 Selecione o lugar ideal. Embora não seja uma planta exigente, há circunstâncias ideais sob as quais o musgo pode ser plantado. Ele prefere ambientes úmidos e luz solar indireta (e até uma ligeira penumbra). É ótimo para cobrir a terra sob árvores altas e outras plantas. Se seu único lugar disponível é um muito iluminado pelo sol, não se preocupe: o musgo provavelmente vai se desenvolver bem.

O musgo é ótimo para melhorar a drenagem de áreas do quintal que tendem a inundar durante as chuvas. Use-o no lugar da grama para melhorar a drenagem.


Desprovido de um sistema de raízes, o musgo pode crescer mais facilmente sobre solos pedregosos que a grama geralmente não consegue cobrir.

 Para fazer o plantio no solo ou uma superfície plana, certifique-se de que a área esteja plana e regularizada. Ao contrário da grama, o musgo pode desenvolver-se com falhas e buracos.

Plante o musgo. Com uma mangueira ou um sprinkler, irrigue abundantemente a área do plantio. Coloque a seleção de musgos sobre a área com movimentos firmes, empurrando-os contra o solo ou a área rochosa a fim de que se prendam à superfície e não se desloquem mais adiante.


Regue o musgo. Depois de plantado o musgo, deve-se regá-lo diariamente por duas a três semanas, o que o ajuda a se manter no lugar. É melhor usar um sprinkler ou uma mangueira com esguicho dissipador do que expor os musgos diretamente à pressão da água, que pode danificá-los. Outra solução seria usar um sistema de irrigação contínua delicada.

Se o musgo ganhar um tom verde-escuro e um aspecto fragmentado, provavelmente está sendo irrigado em excesso.

A irrigação pode ser diminuída depois de cerca de um mês, mas o musgo deve ser mantido úmido sempre que possível.


Você sabia?
Os musgos têm um papel fundamental na conservação do solo afectado por um incêndio florestal e, por isso, o seu crescimento deve ser estimulado. A descoberta da Universidade de Aveiro (UA) prova que os musgos não só previnem a erosão dos solos como retêm a humidade e conservam a fertilidade da terra.

Jardins orgânicos

 Dependendo do ponto de vista e da sua habilidade, praticar a jardinagem através de práticas ecológicas e orgânicas pode ser um hobby relaxante ou uma ideia frustrante e difícil de implementar. As dicas abaixo vão te ajudar a encarar a jardinagem de uma forma mais simples:

1. Comece com o solo: Um jardim precisa de um solo neutro para que as plantas cresçam de maneira apropriada, aproveitando bem os nutrientes. Assim, você pode solicitar uma análise de solo a um engenheiro agrônomo. Uma amostra do solo do terreno será enviada para análise em um laboratório especializado e você terá a oportunidade de corrigir a terra antes do plantio. Lembre-se que calcários e pós de rocha são permitidos na agricultura orgânica. O calcário vai neutralizar o pH do solo, caso ele seja ácido, preparando o terreno para receber os adubos orgânicos e as plantas.

2. Para ter flores durante a primavera, verão, outono e inverno, lembre-se de plantar alguns bulbos. Os bulbos são rústicos, perenes e vão florescer ano após ano, não necessitando replantio e compras frequentes na floricultura. Combine diferentes espécies para ter plantas bulbosas florescendo em épocas diferentes, e mantenha seu jardim surpreendente e sustentável o ano inteiro.

3. Evite o uso de agrotóxicos, mantendo suas plantas secas e arejadas todos os dias. Confira as plantas, buscando por vasos com água parada, e outras condições que favoreçam o aparecimento de fungos. Os fungos são os algozes mais frequentes, causando doenças nas plantas. Se você puder evitá-los mantendo uma boa ventilação das suas plantas, evitando de molhar as folhas e mantendo os vasos e substratos bem drenados, poderá prevenir o uso de fungicidas. Da mesma forma, cuide para que suas plantas recebam sempre uma boa iluminação (adequada a cada espécie), e não negligencie uma fertilização equilibrada e de qualidade. Plantas saudáveis são mais resistentes ao ataque de pragas.


4. Coloque uma generosa camada de palha, serragem ou folhas secas sobre o solo na sua horta. Esta cobertura morta mantém o solo ao redor das plantas úmido por mais tempo. Além disso, ela impede o surgimento de ervas daninhas. Só cuide para que estas coberturas não encostem no colo das suas hortaliças. Com este cuidado, suas plantas receberão mais água e nutrientes e você gastará menos tempo lidando com plantas invasoras.


5. Pare de resistir às ervas daninhas. Isso mesmo, estude sobre as PANC (Plantas Alimentícias Não Convencionais) e descubra um novo universo de saladinhas deliciosas, nutritivas e saudáveis que estão nascendo espontaneamente no seu jardim. Você perde uma atividade estressante de lutar contra ervas
daninhas e ganha aliadas orgânicas para a sua saúde. É tudo uma questão de ponto de vista. Daqui a pouco você mesmo estará semeando elas na sua horta, atrás dos seus sabores e cores naturais.

6. Tire proveito da jardinagem como uma atividade de lazer e relaxamento. Todo mundo quer encontrar uma maneira de desestressar e se divertir. Entre muitas maneiras, a jardinagem é de longe uma das mais agradáveis ​​e fáceis de começar. No entanto, exige um pequeno investimento de dinheiro em plantas e tempo para aprender, mas tem retornos tremendos. Seu lindo jardim exuberante e orgânico lhe permitirá colher a sua paz de espírito e muita saúde.

7. No calor escaldante do meio dia, muitas plantas estão macias, o que significa que podem ser danificados com maior facilidade. Ao invés de torcer e arrancar os tomates, vagens e outros frutos, prefira cortá-los fora. Assim, você danifica menos as plantas que poderão continuar produtivas. Tecidos cortados cicatrizam rápido, mas tecidos amassados, esticados e esmagados acabam apodrecendo e servindo de porta de entrada para agentes oportunistas como fungos e bactérias.

8. Depois que suas sementes germinarem, elas não precisarão ser mantidas tão aquecidas quanto antes. Para garantir que suas plantas não sofram choques, comece a abrir a estufa ou embalagem que utilizou para mantê-las quentes. Se você usou plástico, já inicie a remoção dele assim que elas brotarem. Quanto antes você fizer isso melhor, uma vez que elas vão se adaptando às condições externas mais rápido, e terão melhor chance de pegamento quando forem transplantadas para o local definitivo. Fique de olho nas suas sementes para que você saiba quando isso deve ser feito.

A jardinagem orgânica é perfeitamente possível, mas pode ser muito mais complexa do que parece, uma vez que você não pode utilizar venenos nem adubos químicos. Mas vale a pena ter uma hortinha e jardim orgânicos, por inúmeros motivos. Ao aplicar essas dicas, você partiu para um belo horizonte com a jardinagem orgânica. Vai ver que é recompensador e muito gratificante.











Dicas para as suas plantas






Um recanto na natureza. Lago ornamental e paisagismo.



Imagine você, sentado nesta cadeira, num lugarzinho assim...
Rodeado de natureza, ouvindo os pássaros cantarem no silêncio da mata, meditando ou se deliciando com um livro nas mãos.
Um sonho perfeitamente possível.

Nós construímos prá você:

 

Obras de arte em Praças e Jardins

Imagine uma escultura como essa em praças, bosques ou grandes jardins...
Tenho certeza que todos se encantariam pela extraordinária cena ali exposta, pela criatividade e pela beleza da arte. A imagem ficaria gravada para sempre em nossas mentes. Não há quem não goste ou admire o inusitado, o diferente ou o belo.

Grama

Muitos proprietários de jardins sonham com um gramado perfeito e uniforme. Com verde intenso, para contemplar, para brincar com as crianças, para uma partida de futebol ou um agradável pique-nique. Por essa razão, escolhemos a grama mais bonita, investimos em um bom aparador de grama e volta e meia regamos com a mangueira. 

Mas, para ter um gramado perfeito em casa, é preciso muito mais do que regar e aparar de vez em quando. Para um gramado verdejante e longevo, devemos cuidar para que a manutenção do gramado esteja sempre em dia. De preferência dentro de um cronograma pré estabelecido.


Se a área pega só algumas horas de sol por dia e não recebe pisoteio,  prefira utilizar forrações próprias para áreas sombreadas. Seu jardim vai ganhar cor, contraste, textura e interesse, além de uma aspecto mais saudável, sem falhas.
1. Solo compactado:
Em muitas regiões brasileiras, excluindo as áreas litorâneas, o mais comum é nos depararmos com solos bastante argilosos, pesados, duros e compactados. E pouco se faz para melhorar esse aspecto antes e depois do plantio do gramado. No entanto, as raízes da grama, assim como de muitas outras espécies de plantas, necessitam de arejamento e boa drenagem, para que possam respirar e se desenvolver.
Assim, é necessário preparar o solo com uma boa camada rica em matéria orgânica e areiapara que a grama tenha um berço adequado e arejado para se desenvolver. Ainda assim, com o passar do tempo, a ação da erosão e o consumo natural da matéria orgânica pelos micro-organismos do solo, aliados ao pisoteio, a compactação retorna ao gramado, gerando falhas e outros problemas. Dessa forma é imperativo a reposição regular da matéria orgânica e a descompactação por perfuração de todo o gramado, com ancinhogarfo ou outra ferramenta, para que as raízes voltem a respirar.

2. Solo ácido:









De forma geral, as plantas cultivadas e ornamentais preferem um solo com pH neutro para se desenvolver. E com o gramado não é diferente. O solo ácido prejudica a absorção dos nutrientes como o nitrogênio, o fósforo e o potássio, o NPK, fazendo com que a cada adubação, o gramado aproveite apenas uma parte ínfima do adubo, e o restante acabe sendo arrastado pela água da chuva.


Fundamental para prevenir este problema é a calagem, que deve ser realizada antes da implantação do gramado, e depois como manutenção, periodicamente a cada dois anos, uma vez que o calcário demora bastante a reagir e a descer nos extratos do solo. Além de neutralizar o pH do solo, ela ainda reduz o alumínio e o manganês livre, que em excesso são tóxicos para as plantas. A calagem deve ser realizada conforme a análise de solo e interpretação dos resultados por um engenheiro agrônomo ou florestal qualificado.

As doses costumam variar entre 100 a 200 gramas de calcário por metro quadrado de área. Apesar disso, é necessário ter cuidado com o excesso, uma vez que o solo alcalino também reduz a absorção dos nutrientes pelas plantas.

Assim como as condições físicas do solo são razões primárias para falhas no gramado, o excesso ou a carência de água também propiciam o aparecimento de problemas. Por razões óbvias, a estiagem prolongada, sem irrigação suplementar no período, provocará danos graves do gramado, que em muitos casos é irreversível. 
No entanto, assim como a falta, o excesso também é prejudicial, na medida que propicia o aparecimento de doenças fúngicas e reduz a aeração das áreas graiadas. Assim, é importante que o gramado tenha um bom manejo hídrico, preferencialmente com irrigação automatizada e otimizada por meio de sensores de umidade, temperatura e luz. Manter o gramado bem hidratado,
regando com profundidade ao invés de alta frequência é mais saudável e permite que ele se fortaleça, fique mais resistente a períodos de falta de água, reduz a erosão e diminui a incidência de doenças e pragas relacionadas com desequilíbrios hídricos.
Essas são as causas primárias de falhas no gramado. Há ainda falhas secundárias como pisoteio intenso, urina de cães, doenças, pragas, aplicação indevida de substratos, utilização de herbicidas, podas muito baixas ou com a frequência errada, etc. Entenda, que falhas secundárias advém na maior para dos casos, do mau manejo das áreas. Desta forma, quando desejamos um gramado bonito e bem cuidado, é necessário que tenhamos um cronograma para podas, adubação, irrigação, reposição de substrato (topsoil) para que possamos prevenir o aparecimento de falhas, ao invés de ficar o tempo todo remediando e corrigindo. O gramado não precisa ser visto como algo que tem pouca duração, que deva ser trocado de tempos em tempos, basta que acertemos no seu manejo, para reduzir custos com a manutenção do mesmo, e para que possamos desfrutar de toda a sua beleza e resistência e curtir com a família.

Recantos, lagos e jardins...



Um jardim de sonhos. Um lugar aprazível para caminhar, descansar ou simplesmente relaxar
com uma visão da natureza sem igual.  


































Se você tem uma cantinho em seu quintal ou sítio,
ou mesmo na fazenda, dá para construir um pedacinho do céu por lá. Tudo isso é possível - A água pode ser aproveitada da chuva, limpeza da piscina, ou mesmo de duchas. Se a água não é corrente, a limpeza será realizada por sistemas filtrantes, sump ou biotecnologia. Assim, a água não será desaproveitada, vez que a mesma será limpa e não precisa ser excluída, tornando-se límpida e própria para a criação de peixes, se quiser.
O paisagismo será implantado aproveitando plantas nativas e novas mudas, compatíveis com o meio circundante. 
Olhe bem cada foto. Aqui pode estar um pedacinho dos seus sonhos que podem perfeitamente serem realizados.


Pode-se aproveitar e transformar o lago em Bio Piscina.
Um lago com plantas aquáticas, pedras e cenografia especiais, além dos peixes, que podem ser apreciados num mergulho saudável e refrescante. Com um óculos de mergulho, o cenário fica indescritível...




Com a técnica certa aplicada para a higienização da Bio Piscina, através da biotecnologia, você e seus amigos; as crianças e toda a família terão sempre um lugar inimaginável para curtir a natureza.



Uma dica para quem precisa de informações e profissionais certos para a implantação dos Projetos: 62 98135 3015 ou http://mcastroengenhariadolazer.com 





Adubos em Jardins

Para quem deseja ter um jardim em casa,
é importante estar atento aos cuidados de que as plantas e flores necessitam. Entre os itens essenciais para o cultivo estão os adubos para plantas, responsáveis pelo desenvolvimento e durabilidade delas e das flores. Por isso, é muito importante ficar atento na hora de comprar e aplicar o tipo de adubo mais recomendado para cada planta que será cultivada. 

Sempre é hora pra adubar vasos, canteiros e dar um renovada no jardim. Adubação sempre gera muitas dúvidas, pensando nisso, resolvi falar sobre o famoso adubo NPK, pois todo mundo fala...ah, coloca aí um NPK... alguma coisa prá adubar.
As letras significam N- Nitrogênio, P- Fósforo e K- Potássio, esses são os principais elementos demandados e absorvidos pelas plantas (chamados de macro elementos). Os números (aqueles 3 que acompanham as letras), representam a porcentagem do nutriente presente na formulação.


O Nitrogênio atua no crescimento das plantas, na produção de clorofila, pigmento que dá cor verde às plantas. Só dai já dá pra deduzir: uma folhagem, plantas ainda na fase jovem(de crescimento) precisa de mais N. Ele vai ajudar no crescimento de folhas, brotações, galhos, ou seja, dar uma força pra parte vegetativa da planta.



Então quando o vendedor falar NPK 30-10-10, você já sabe, é rico em nitrogênio, bom pra essas plantas que eu falei. Tem também o NPK 10-10-10, um fórmula equilibrada dos 3 nutrientes, pode ser usado também em plantas jovens, samambaias, etc. 

O NPK 20-20-20, que pode ser usado em folhagens grandes, árvores e palmeiras.

O fósforo estimula o florescimento, a frutificação, no crescimento de raízes, então plantas floríferas, frutíferas devem receber adubo rico em fósforo. O NPK 4-14-8, conhecido de 10 entre 10 pessoas que gostam de jardinagem.

O potássio atua no fortalecimento de raízes, que é por onde a planta absorve todos os nutrientes do solo, na absorção de líquidos.

Para adquirir os adubos para plantas mais adequados, é preciso conhecer a necessidade de cada jardim, tanto em um ambiente maior quanto em pequenos vasos de flores para enfeitar a casa. Existem dois tipos de adubos: os líquidos e os granulares. Os líquidos são absorvidos mais rapidamente pelas plantas e, consequentemente, é necessário realizar a reposição com mais frequência. Já os granulares levam um tempo maior para ser absorvido e, após a aplicação, é preciso regar as plantas para ajudar na absorção dos nutrientes.

 Tenha sempre muito cuidado ao usar adubos químicos e nunca exceda a quantidade e intervalos indicados pelo fabricante. Uma super adubação pode matar rapidamente suas plantas. Use preferencialmente em plantas anuais, floríferas, plantas com deficiência nutricional comprovada, que não recebem adubação faz muito tempo e precisam de um upgrade rapidinho, em solos muito pobres.
Aplique sempre com o solo úmido(ajuda a dissolver e distribuir melhor o adubo), regue logo em seguida, espalhe o adubo granulado em volta das plantas, nunca encoste no caule porque pode queimar.
Para adubar árvores, não espalhe o adubo próximo da árvore, faça um círculo com aproximadamente o diâmetro da copa e cave alguns buracos de uns 10-15 cm de profundidade pra por o adubo, feche e regue normalmente. Esse círculo deve ser feito porque as raízes que vão absorver o adubo alcançam mais ou menos essa área.
Os adubos podem ser classificados ainda em mineral, orgânico e químico. O adubo mineral está disponível em líquido, pó e granulado e é obtido por meio de extração mineral ou refino do petróleo. Também chamado de inorgânico, tem como maiores vantagens a rápida absorção pelas plantas e a composição química definida, a qual impede que seja aplicada uma quantidade excessiva de adubo.

Agora que você já conhece os adubos para plantas e entende como eles são importantes em seu jardim, sabe qual tipo escolher para o cultivo. Confira opções de plantas e flores em nosso blog e prepare um belo jardim em sua casa!